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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Contagem regressiva... 1 - Enfim chegou...

 
Ferias!!!!
 
A partir de amanhã, alguns dias de descanso, passeios, acordar um pouco mais tarde, namorar meu delicioso Grandão...
Acreditar na paz, no respeito, na harmonia, e que cada um tenha a consciencia de cuidar da propria vida e deixar cada um seguir suas trilhas, boas ou não, do jeito que cada um merece ter.
Vou sentir saudade de todos, mas os dias de alegria passam depressa, logo volto!
Com fotos, novidades e a mesma alegria de sempre.
 
 
Hoje vou compartlhar um pequeno trecho de "Meimei", para tornar esse dia bem ameno:


Tudo no seu Tempo.
 Não apresses a chuva... ...ela tem seu tempo de cair e saciar a sede da terra.
Não apresses o pôr do sol... ...ele tem seu tempo de anunciar... o anoitecer até seu último raio de luz.
Não apresses a tua alegria... ...ela tem seu tempo para aprender com a tua tristeza.
Não apresses o teu amor... ...ele tem seu tempo de semear mesmo nos solos mais áridos do teu coração.
Não apresses a tua raiva... ...ela tem seu tempo para diluir-se nas águas mansas da tua consciência.
Não apresses o outro... ...pois ele tem seu tempo para florescer aos olhos do Criador.
Não apresses a ti mesmo... ...pois precisas de tempo para sentir tua própria evolução.
 

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Contagem regressiva... 2

Meu tempo está curto para tantas coisas que preciso fazer antes das férias...
E os planos e projetos a mil...
O que faz com que apesar do cansaço, terei dias de um descanso gostoso, pra depois enfrentar um ano de muitas realizações, seja no profissional e no pessoal...
 
E quase nem estou conseguindo visitar os blogs amigos, mas tenho cada um guardadinho em meu coração, e somente o tempo para depois me dedicar a todos.
Obrigada pelo carinho..
 
E Hoje, vou de Augusto Cury:
 
 
Desejo que você
Não tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la.
Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.
Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo.
Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la.
Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência.
Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina,
Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.
Seja um debatedor de idéias.
Lute pelo que você ama.
 

 
Tão bom acreditar num sonho... e o meu com o Grandão é algo que me enche o coração de alegria e alivia a alma em cada abraço que ele me dá, cada beijo, cada carinho...
 
E tal qual a música: "Viver sem ter a vergonha de ser feliz..."
 
 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Contagem regressiva... 3

Hoje me perguntaram como eu consigo estar sempre bem, sempre sorrindo, sempre ajudando os outros.
Daí eu simplesmente disse:
Sorrir cativa, e se eu  exteriorizar meus problemas, que são "meus" problemas, ninguém tem nada a ver com minha vida, apenas os que comigo convivem, e isso me fortalece, essa certeza de que o amanhã sempre será melhor e sorrir me faz bem.
E quanto a ajudar as pessoas, isso é devido tudo o que já vivi, a forma como vivi, pois tive muita sorte, mesmo tendo pouco amor. Então compenso as pessoas, pois é bom amar, e Deus me presenteou com o Grandão, um amor maduro, gostoso demais!
 
Um bom exemplo:
Vejo pessoas que tiveram pais, irmãos, avós, sendo pessoas vazias, pois não souberam descobrir a essencia da "familia" e hoje se o fazem é apenas para amenizar a existência e muitos com tudo isso se sentem sós.
Mas, vamos em frente, e hoje vou de Mario Quintana:
 
 
Quem Sabe um Dia
Quem sabe um dia
Quem sabe um seremos
Quem sabe um viveremos
Quem sabe um morreremos!
Quem é quem
Quem é macho
Quem é fêmea
Quem é humano, apenas!
Sabe amar
Sabe de mim e de si
Sabe de nós
Sabe ser um!
Um dia
Um mês
Um ano
Um(a) vida!
Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois
Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois
Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois
Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Contagem regressiva.. 4

 
Hoje, no trajeto habitual, vi ao longe uma velhinha linda, sorridente, e cantando... Não dava para ouvir o que ela cantava, mas dava para perceber que todos ao redor sorriam... Gostoso de ver e até de abraçar...
Daí, me veio na cabeça a música: "Eterno aprendiz", que tem tudo a ver com a cena e de repente com nossas vidas, uma vida de amor, de compreensão e busca pela paz:
 

Acho lindo, justo, válido e uma lição de amor a si mesmo, quando as pessoas lutam pela alegria da VIDA e não sentem vergonha de ser FELIZ!
E principalmente as que aplaudem a felicidade alheia, pois assim a própria vida ganha mais brilho e cor...


 
Eterno Aprendiz.
Eu fico
Com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
E a vida!
E a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
Ela é a batida
De um coração
Ela é uma doce ilusão
Hê! Hô!...
Mas e a vida
Ela é maravida
Ou é sofrimento?
Ela é alegria
Ou lamento?
O que é? O que é?
Meu irmão...
Há quem fale
Que a vida da gente
É um nada no mundo
É uma gota é um tempo
Que nem dá um segundo...
Há quem fale
Que é um divino
Mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor...
Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida e viver
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é
E o verbo é sofrer...
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der ou puder ou quiser...
Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte...
E a pergunta roda
E a cabeça agita
 
Fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei e eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Contagem regressiva... 5

Mais esta semana e as férias esperadas chegando. Muitas fotos, muitos momentos, muitas aventuras e um amor gostoso a viver dia após dia...
Viver a vida e sonhar com a alegria de um delicioso amor...
 
 
 
Semana intensa, pois preciso deixar tudo ajeitado no trabalho, em casa, com meus bichinhos de estimação, minhas plantinhas, e seguir feliz... dias longe de tudo, sem telefone, sem nada para fazer, andar pela praia, nadar... correr, esquecer a correria que depois terei de enfrentar...
E seguindo o pensamento de Cora Coralina...
 
 
Procuro semear otimismo, e plantar sementes de paz e justiça.
Digo o que penso, com esperança.
Penso no que faço, com fé.
Faço o que devo fazer, com amor.
Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende.
Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir”.
(Cora Coralina)


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

A vida...

Contagem regressiva para minhas férias com meu amor...
Fevereiro, me aguarde!!!!
Dias de descanso, de carinho, de passeios, de aventuras, de alegria, de diversão, de muita paz e muito amor...
"Otimismo" de dias felizes...
Espero que a alegria de viver a todos contagie...
 
 
Encontrei hoje um texto de Charles Chaplin, que cabe direitinho aos dias de hoje...

 
O dia de hoje

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
 Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.
Tudo depende só de mim.
 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Refletindo sobre mim...

 
Pode parecer que não me importo com minha mãe de criação, mas me importo sim, apenas prefiro a distância, pois todos nós temos de respeitar as opiniões dos outros e não curto muito as atitudes dela, por isso prefiro a distãncia, assim não apaga dentro de mim o que sinto por ela.
Muitas vezes faço o mesmo com a minha mãe biológica, que já há alguns bons anos, mantemos contato, mesmo não tendo sido criada por ela, mas digo, que durante toda minha infância eu desejei que ela me levasse embora com ela e meus irmãos, mas isso nunca aconteceu... E às vezes prefiro estar longe de todos que me fazem lembrar de um passado que não foi muito legal.
 
Por sorte, tento ser uma boa mãe, amiga, confidente de minhas filhas, para que elas sempre se sintam seguras de meu amor... e para que tudo seja mais fácil, Deus me presenteou como Grandão, que me faz sentir muito bem, protegida e aconhegantemente amada.
 
Daí lembrei de um conto sobre isso, essa espera que nunca acontece e vou compartilhar:
 
 
O menino das meias vermelhas
 
Ele era um garoto triste. Procurava estudar muito. Na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa.
Todos os outros meninos zombavam dele, por causa das suas meias vermelhas.
Um dia, o cercaram e lhe perguntaram porque ele só usava meias vermelhas. Ele falou, com simplicidade: No ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo.
Colocou em mim essas meias vermelhas. Eu reclamei. Comecei a chorar. Disse que todo mundo iria rir de mim, por causa das meias vermelhas.
Mas ela disse que tinha um motivo muito forte para me colocar as meias vermelhas. Disse que se eu me perdesse, bastaria ela olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas, saberia que o filho era dela.
Ora, disseram os garotos, mas você não está num circo. Por que não tira essas meias vermelhas e as joga fora?
O menino das meias vermelhas olhou para os próprios pés, talvez para disfarçar o olhar lacrimoso e explicou: É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso, eu continuo usando essas meias vermelhas. Quando ela passar por mim, em qualquer lugar em que eu esteja, ela vai me encontrar e me levará com ela.
Muitas almas existem, na Terra, solitárias e tristes, chorando um amor que se foi. Colocam meias vermelhas, na expectativa de que alguém as identifique, em meio à multidão, e as leve para a intimidade do próprio coração.
São crianças, cujos pais as deixaram, um dia, em braços alheios, enquanto eles mesmos se lançaram à procura de tesouros, nem sempre reais.
Lesadas em sua afetividade, vivem cada dia à espera do retorno dos amores, ou de alguém que lhes chegue e as aconchegue.
Têm sede de carinho e fome de afeto. Trazem o olhar triste de quem se encontra sozinho e anseia por ternura.
São idosos recolhidos a lares e asilos, às dezenas. Ficam sentados em suas cadeiras, tomando sol, as pernas estendidas, aguardando que alguém identifique as meias vermelhas.
Aguardam gestos de carinho, atenções pequenas. Marcam no calendário, para não se perderem, a data da próxima visita, do aniversário, da festividade especial.
Aguardam...
São homens e mulheres que se levantam todos os dias, saem de casa, andam pelas ruas, sempre à espera de que alguém que partiu, retorne.
Que o filho que tomou o rumo do mundo e não mais escreveu, nem deu notícia alguma, volte ao lar.
São namorados, noivos, esposos que viram o outro sair de casa, um dia, e esperam o retorno.
Almas solitárias. Lesadas na afetividade. Carentes.
* * *
O amor, sem dúvida, é lei da vida. Ninguém no mundo pode medir a resistência de um coração quando abandonado por outro.
E nem pode aquilatar da qualidade das reações que virão daqueles que emurchecem aos poucos, na dor da afeição incompreendida.
Todos devemos respeito uns aos outros. Somos responsáveis pelos que cativamos ou nos confiam seus corações.
Se alguém estiver usando meias vermelhas, por nossa causa, pensemos se este não é o momento de recompor o que se encontra destroçado, trabalhando a terra do nosso coração.
Pensemos nisso!
Redação do Momento Espírita, com base em crônica de Carlos Heitor Cony,
constante na Agenda Renascer 2004 e no cap. 31 do livro Momentos de ouro,
por Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Geem.
Em 23.03.2009.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Raizes profundas

Como é bom acreditar que o que fazemos de bom, deixam boas marcas nas pessoas.
Um diálogo sempre emeniza uma dor e o tempo cura grandes feridas e as torna meros arranhões... Por isso acredito em boas ações, pois nos tornam bem melhores.
 
Noite maravilhosa com meu amor, e a alegria de termos essa parceria, esse diálogo que nos faz bem um ao outro. Como é bom esse amor em nossas vidas.
 
Compartilhando um texto perfeito ao dia de hoje:
 
 
 
Raízes Profundas...


      É bastante comum ouvir pessoas maduras afirmar que sofreram muito em sua infância ou em sua adolescência e que, de maneira alguma, desejam o mesmo para seus filhos.
     Recordam ter iniciado cedo a trabalhar para auxiliar nas despesas do lar, dos desejos que jamais foram concretizados, como a bola de futebol, a bicicleta nova, a viagem de recreio.
      Lembram de certas privações, de não terem tido privacidade quanto gostariam, porque necessitavam dividir o quarto com os irmãos, pela falta de espaço na casa dos pais.
      Recordam, e recordam com certa amargura, o que lhes constituiu dificuldades e reafirmam que tudo farão para que seus filhos não tenham que experimentar nada daquilo.
      Por isso mesmo, crescem os meninos e meninas sem maiores problemas. Vão à escola, levam dinheiro para o lanche, nem sempre saudável, viajam nas férias, brincam e folgam.
      Nada lhes falta, para que não sofram, para que não se frustrem, para que não tenham decepções.
      Nada em esforço lhes é exigido. Nada que desejem deixam de receber.
      Vendo tantos pais assim proceder, recordamo-nos de um médico americano que, além de curar os seus doentes, tinha por objetivo transformar o terreno de sua casa em uma floresta.
      Vivia a plantar árvores. Bastava retornar do hospital, e das visitas rotineiras aos pacientes, para se enfiar em um macacão, colocar um chapéu de palha na cabeça, luvas nas mãos e sair para o quintal.
      O inusitado não era o passatempo do médico, mas a forma como ele tratava as árvores novas. Ele não as regava. Dizia que regar as plantas fazia com que crescessem com raízes superficiais.
      As árvores que não eram regadas, dizia, necessitavam de criar raízes profundas para procurar umidade. Isto lhes concedia maior firmeza.
      Falava com as árvores e as motivava a crescer fortes, a fim de enfrentar os ventos frios, as tempestades.
      E as árvores se tornavam rijas, parecendo dizer que as adversidades e as privações as tinham beneficiado.
      Nossos filhos, como as árvores do bom médico, talvez encontrem adversidades na vida.
      Talvez tenham que percorrer caminhos difíceis, enfrentar ventos frios de solidão, de desesperança.
      Eles também necessitam de criar raízes profundas, de modo que não sejam abatidos quando as chuvas caírem e os ventos soprarem fortes, tentando derrubá-los.
      Aprendamos a dizer não, vez ou outra, a fim de que os nossos filhos aprendam que nem tudo lhes estará sempre disponível.
      Mesmo que não seja necessário, confiemos a eles tarefas, exigindo que as executem, para treinar responsabilidade.
      Em síntese, ensinemos nossos filhos a andar sozinhos, a enfrentar problemas, a lutar pelo que desejam, para que enrijeçam o caráter e cresçam fortes como o carvalho e sejam firmes como a rocha.
      * * *
      Pais e mães reflitamos no fato de que criamos nossos rebentos para a vivência do mundo, na sociedade.
      Assim, ofertemos a eles a melhor estrutura, ensinando-os a cooperar no lar, para que aprendam amanhã a cooperar no mundo.
      Pensemos nos tempos difíceis do mundo e preparemos nossos filhos para que os enfrentem com vigor.
      Ocupemos as suas mãos com o trabalho honrado, coloquemos em suas mentes a luz do Evangelho e os ensinemos a valorizar o tempo, o dinheiro, a saúde, a inteligência, tudo enfim de que sejam dotados.

 

Redação do Momento Espírita, com base em artigo publicado na
Revista Seleções Reader’s Digest de abril/1999 e no cap. 18
do livro Vereda familiar, pelo Espírito Thereza de Brito,
psicografia de Raul Teixeira, ed Fráter.
Disponível no livro Momento Espírita, v. 1, ed. FEP.
Em 17.08.2009.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Envelhecer sorrindo...

 
Hoje quando acordei, depois de uma noite mal dormida, calor, ausências, pensamentos sobre tudo, me olhei no espelho e apesar de ver uma mulher jovem, a idade está cronologicamente descrita no tempo...
Olhei um bom tempo pra mim, depois olhei a minha volta, a cama que tantas alegrias com meu Grandão me proporcionou e ora proporciona...
Mas, sei lá, tem dias em
que a gente tem ataques de "bobeira" e me bateu uma coisa diferente por dentro, de coisas que ainda posso e preciso fazer... a vida num todo, esse amor gostoso que sinto e a alegria do VIVER...
 
Como sempre fui procurar algo que me fizesse melhor e encontrei, vou compartilhar:
Dizem que uma das bênçãos da vida é envelhecer. Talvez seja esse o motivo pelo qual se observam tantas criaturas que envelhecem sorrindo.
Ao longo dos anos, elas venceram, semearam a boa semente. Aprenderam que o segredo da vida é amar sem querer a posse. É como jogar um bumerangue e deixar que se vá, sem aguardar o retorno.
Lembramos de uma brasileira nesses moldes.
Seu nome é Eunice Weaver. Moça de olhos brilhantes e personalidade incomum, fez curso de Sociologia e sentiu-se feliz com o seu diploma.
Com ele se sentia capaz de consertar o mundo, saltar todas as barreiras.
Um dia, ela foi chamada pelo Presidente Getúlio Vargas para promover a instalação de educandários, em todo país, a fim de receber os filhos dos hansenianos que viviam, naquela época, à beira das estradas, jogados como lixo, porque a sociedade não os aceitava nas suas proximidades.
Montada no cavalo, Eunice saiu para a sua missão sem pensar, com certeza, que aquele momento significava o início de uma caminhada que duraria toda uma vida.
Sua primeira tristeza foi quando teve que convencer os filhos das mulheres hansenianas que eles deveriam se separar de suas mães para que pudessem crescer em ambiente são, livres da moléstia tão rude.
Sua segunda tristeza surgiu quando ela pediu às mães que a deixassem levar os seus filhos para que pudessem, livres da doença, conviver com a sociedade e serem úteis a ela, àquela mesma sociedade que as havia expulsado de seu convívio.
Eram tempos de muita ignorância a respeito da hanseníase.
Eunice sentiu suas primeiras lágrimas brotarem quando essas mulheres, com as fisionomias de um sofrimento que ela não sonhava existir, abraçando com amor seus pequeninos filhos, abriam os braços, permitindo que ela os levasse.
Eles, os seus filhinhos queridos, a única alegria naquele mundo de pesadelos, de isolamento e de dor.
Ela construiu casas para receber essas crianças. Construiu um mundo novo para que elas pudessem ter o mínimo que uma criatura humana merece ter: saúde e um lar.
Onde ela passava, deixava o seu rastro de bondade. Foi recolhendo seres humanos que se comoviam com o seu trabalho e passavam a fazer parte da sua equipe.
Um dia, já de cabelos grisalhos, Eunice recebeu a carta de um hanseniano. Ele agradecia a acolhida que seus filhos tiveram num dos educandários.
Falava da boa alimentação, da educação, do carinho com que foram recebidos e, muito especialmente, agradecia o amor que os havia tornado bondosos e generosos.
Engasgada de emoção, ela sorriu. Sorriu recordando as outras cartas de engenheiros, aviadores, advogados, professores, todos filhos de hansenianos por ela encaminhados na vida, narrando as suas vitórias, as suas conquistas, os seus trabalhos, que deram às vidas deles as alegrias sadias dos que são acolhidos no amor.
Envelhecer sorrindo. Envelhecer semeando dádivas de amor.
Curiosidades
Eunice Weaver foi assistente social e jornalista diplomada nos Estados Unidos.
Para realizar o seu trabalho de abnegação junto aos hansenianos, ela estagiou nas Ilhas Sandwich, no Pacífico, no Egito, na China, no Japão e na Índia.
Seu lema era: O Senhor sempre está poderoso ao lado daqueles que nEle confiam e esperam.

Redação do Momento Espírita, com base no texto
Eunice Weaver, uma vida para o bem, de Vera Brant
(dezembro de 1966) e no cap. 5, 1ª parte, do livro
Sublime expiação, pelo Espírito Victor Hugo, psicografia
de Divaldo Pereira Franco, ed. FEB.
Em 15.1.2014.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Clube da Esquina II

Ontem, um dia ao lado do meu amor, com esse pesqueiro de fundo, música ao vivo, o Grandao pede para que toquem essa musica e canta pra mim...
 
Entao, vou compartilhar a letra da mesma:
 
Clube da Esquina II
(Flavio Venturini)
 
Porque se chamava moço
Também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem lembra se olhou pra trás
Ao primeiro passo, aço, aço....
Porque se chamava homem
Também se chamavam sonhos
 
E sonhos não envelhecem
 
Em meio a tantos gases lacrimogênios
Ficam calmos, calmos, calmos
E lá se vai mais um dia
E basta contar compasso
e basta contar consigo
Que a chama não tem pavio
De tudo se faz canção
E o coração
Na curva de um rio, rio...
E lá se vai mais um dia
E o Rio de asfalto e gente
Entorna pelas ladeiras
Entope o meio fio
Esquina mais de um milhão
Quero ver então a gente,
gente, gente...

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Fadas existem?

Ontem, mexendo em alguns documentos em casa, abrindo gavetas, me deparei com um pacotinho e nem me lembrava o que era, abri e ali estava um dentinho de criança, e lembranças vieram a tona.
Eu fui um dia a "fada dos dentes".
Lembrei de um episódio recente, em que minha netinha teve seu primeiro dentinho caído e o colocou embaixo do travesseiro, a noite fui lá, e deixei um dinheirinho, porem esqueci de pegar o dente.
No dia seguinte ela toda contente disse que a fada tinha passado, porem ela devia estar com muita pressa ou estar com muitos dentes com ela, pois não levou o dente e que provavelmente voltaria a noite...
 
Daí... fui buscar na Redação Momento Espírito algo a respeito, e não é que encontrei?
 
 
Fadas existem?
     Tudo aconteceu assim. Ela completou nove anos. Um dente caiu, em processo natural e, como sempre, ela o deixou no local marcado para ser trocado por um dinheirinho, pela fada dos dentes.
     Pois bem: quando a mãe foi colocar o dinheiro e apanhar o dente, encontrou uma carta e uma caneta bem pequena, dessas que se usa como chaveiro.
     A carta, entre corações desenhados, dizia: Oi, fada! Espero que você exista.
     Bom, eu acho que sim. Mas eu quero a verdade. Se for o meu pai ou a minha mãe, eu vou aceitar numa boa. Se for a fada, vai ser melhor que assine com esta caneta pequena.
     Ao final da carta, havia a opção para ser assinalada: Existência – Sim – Não.
     E, bem grande, entre mais corações desenhados: Eu acredito em você!
     Luciana entrou em pânico. Como responder a uma carta dessas?
     Mostrou ao marido que leu, riu e falou: Isso é com você! Vire-se. Eu não tenho a mínima ideia de como responder.
     Ela decidiu se aconselhar com os avós da menina. Mariza e Maneco leram com atenção, riram, trocaram ideias e, por fim, Luciana teve como responder para a filha:
     Existência: Sim e Não. Assinado: Mamãe Fada e Papai Duende.
     Ah! Pegou a gente. Você é realmente muito esperta. Você pediu a verdade e a verdade é que eu acredito em fadas, acredito em duendes, em sereias e em toda a magia que torna a nossa vida mais colorida e encantadora.
     A vovó até diz que bruxas existem. Eu acredito. E você?
     E ali estavam as opções – Sim. Não.
     Depois, virando a página, a mãe ainda escreveu: Você não vê Deus. Mas Ele existe.
     Você não vê o amor. Mas ele existe!
     Se você pode sentir, então... existe.
     No dia seguinte, Marina chegou na cozinha, para o café da manhã, com um lindo sorriso. A mãe ficou aliviada, ao ouvi-la dizer, entregando a carta:
     Ah! Peguei vocês de verdade!!!
     Quando Luciana abriu a carta, viu que a filha havia marcado um lindo Sim. E bem marcado. Daqueles que se passa a caneta várias vezes para destacar.
     * * *
     Este fato nos mostra como podemos manter a magia da vida, dizendo a verdade.
     Afinal, tudo depende da forma como se argumenta, como se explica, como se fala.
     As crianças passam pelo período mágico em que tudo tem a ver com o irreal, o faz de conta. Fértil é a imaginação.
     Possivelmente, porque, por serem Espíritos imortais, recém vindos da pátria verdadeira, o mundo espiritual, guardam essa informação de que estamos rodeados por uma nuvem de testemunhas.
     Anjos de guarda, Espíritos familiares, Espíritos amigos que nos cercam são interpretados pela criança como esses seres que as lendas, os contos e a imaginação popular denominaram fadas, duendes, seres especiais.
     Afinal, não estão tão distantes da verdade. Logo mais, quando melhor entendam, lhes falaremos desses seres que Deus envia para nos atender em nossas necessidades, nos guardarem em nossos percalços e nos auxiliarem em nossa jornada na Terra.
     Não há mal em preservar a magia. Não há mal em alimentar a imaginação própria da infância.
     O importante é esclarecer, quando preciso se faça, mas ensinar que o mundo em que vivemos e a Espiritualidade que nos rodeia são mais extraordinários do que tudo que a imaginação humana possa ter concebido.
     Afinal, tudo emana de Deus e Deus é insuperável!