Uma história de amor
A historia de amor de Ritinha pelo Grandão, as alegrias, os momentos, as dificuldades, os sonhos, a saudade e a vida seguindo em frente nesses 16 anos juntos e separados. Uma história real aguardando um final feliz, independente de como será... A vida está aí para ser vivida!
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segunda-feira, 2 de novembro de 2020
sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
Ultima postagem da minha história de amor....
Enfim, toda história tem um fim, a minha termina aqui, mesmo o amando com todas minhas forças!
Deixo algumas fotos, o adeus!
Deixo algumas fotos, o adeus!
Nosso passeio , nossos anos novos, nossas vidas alegres
Ultima festa com amigos
Ele lindo e feliz
Nossos dias na praia
Quando morávamos no Jabaquara de 2015 a 2017
E deixo o meu ultimo relato!
Nas piores descobertas da vida,
ver quem vc ama se divertindo com outra mulher em rede social, sem qualquer medo
de ser descoberto por ninguém, seja da própria família ou de amigos em comum
comigo, afinal estamos casados há 16 anos em regime de União Estável, foi a
maior dor que alguém pode sentir. Mas é vida que segue.
Vamos sentar, avaliar a situação
e ver o que podemos fazer para melhorar, dividir o justo!
Serei sempre sua amiga, afinal
vivi ao lado deles alguns dos melhores momentos da vida. Tivemos 11 honey
moons, viajamos por esse Brasil de carro, lugares maravilhosos que ficarão marcados
para sempre. Isso ninguém pode tirar.
Hoje nasce uma nova pessoa, irei
resgatar minha vida, a dignidade de ter sido boa, não tê-lo prejudicado em
nada, construído um sonho (hoje só dele). A casa na Ilha, o barco, a bomba
caseira, as barracas de camping, os novos banheiros, os amigos que fizemos pela
Ilha inteira, inclusive as pessoas que ajudamos ao longo desses anos. Isso ninguém
pode tirar.
Ele é livre para seguir, como
sempre foi.
Se esse amor que ele vive, é seu
desejo, que assim seja, lhe darei toda força para seguir, afinal a gente tem
que terminar nossos dias ao lado de alguém que goste de nos ouvir, nos ajude em
nossas dificuldades, e espero que assim seja eternamente.
Vou sentir falta das risadas, das
pescarias na praia, dos peixes assados, das comidinhas, das caipirinhas feitas
até o ultimo dia 26/01/2020 (creio que foi a despedida da vida), ainda bem que
tivemos uma ótima noite, guardarei com saudade. Os últimos carinhos, as ultimas
delicias na cama, as risadas, nossa querida Bella, que irá sentir muito, afinal
a trouxemos bebê da Ilha, dormia na nossa cama, comia todas nossas plantas. Destruía
nossos chinelos, sapatos, o que visse pela frente.
Vou tentar resgatar a dignidade perdida.
Sinto, pq se ele foi infiel assim por tantos anos a essa pessoa, creio que
poderá vir outras, ele não sabe ter uma mulher só.
Que a filha dele continue tendo paciência
com ele, nas suas bebedeiras, tendo a paciência e o amor pela mãe, que ele
continue ajudando com a cuidadora.
Orarei por ele, que foi um grande
amor, de repente minha obsessão. Não o culpo por nada, a culpa não é dele de eu
ter investido tanto dinheiro na Ilha, ter feito tudo o que fiz, pois foi tudo
por amor, amor sincero e verdadeiro. Lembro quando foi operado do rim, saí
correndo e consegui vê-lo na entrada do centro cirúrgico. Cuidei de tudo, dele,
das coisinhas dele, do tratamento inteiro. Dos remédios na hora certa, o
acompanhei nos retornos. Cuidei com o meu amor.
Minhas netas que ele viu nascer, o amam... minhas filhas o chamam de Papito, não deixarei que sintam nada de ruim por ele. Ele foi um homem legal, conselheiro, parceiro mesmo!
Dói muito tudo, mas ele precisa
seguir e ser feliz!
quinta-feira, 21 de novembro de 2019
Sobre saudade...
(vontade de voltar no tempo e curtir ainda msid\0
Saudade de quando as coisas eram mais
simples.
Saudade de quando as coisas eram mais simples e não vivíamos sufocados por tantas complicações. Ou era a gente que não complicava tanto as coisas?
A vida seguia num ritmo bem mais lento, sem tanta cobrança, com menos movimento. E nós fazíamos um tempo para ficar na varanda, só pra assistir o vento balançar os galhos das plantas que amorosamente colocávamos lá.
A gente sentia prazer em colocar água na chaleira e observá-la ferver; e depois apreciar o cheiro do café que subia de dentro da caneca esmaltada, enquanto esfriava sem ser sacudido.
Nesse meio tempo, traçávamos planos menos ambiciosos que os de agora. Não tínhamos tanto desejo de subjugar o mundo; no máximo pensávamos em algumas melhoras.
E na frente das casas, com menos muros e poucas grades, podíamos sentar nos bancos e conversar. Ou nas praças, ou das janelas. A conversa não era debate e não ficava revirando os desconfortos de ninguém.
Fazer um pão, um bordado, jogar cartas e esperar o tempo de cada coisa acontecer. Fazer bem o que se sabia, sem se preocupar com as coisas que não se fazia bem era o segredo dessa vida pacata.
E quando a saudade vinha, a gente pegava a caneta e com prazer escrevia uma carta àquele alguém. Sem pressa. Com tempo para escolher com apreço as palavras noticiadoras. E esperava-a ir, como se tivesse asa, e chegar ao seu destino.
Naquele tempo sabíamos que há um momento certo para tudo acontecer. E compreendíamos esse fato.
Andávamos de braços dados. Nossos pertences não eram tão cobiçados. Nem a beleza era tão exigente. Também não gastávamos tanto nosso tempo com notícias dos outros, nem nos comparávamos tanto.
Ficou a saudade dos sabores, dos sons mais calmos e dos amores que tínhamos. Amor pelo sossego, pela calma, pela charmosa harmonia.
Tínhamos tempo para deitar na rede, para ocupar as cadeiras ao redor da mesa, e pra encher a sala com conversas agradáveis e histórias biográficas. Tínhamos tempo para nos encontrar. E nos pertencíamos mais.
A urgência não nos apressava tanto. A paz era vista todos os dias, enquanto acenava sua bandeira branca em frente ao nosso portão.
Hoje os tempos não são mais tão calmos. As semanas correm velozes e o giro rápido, às vezes nos entontece. A família, outrora reunida, agora luta com dificuldade para juntar seus pedaços. Ela já não sabe o que foi feito com o afeto que deveria fazer-lhe companhia.
Poucos, nesses dias de hoje, conseguem viver satisfeitos. Não basta mais ser, nem existir. E a premente necessidade de estar no topo faz novas vítimas a cada amanhecer.
Desaprendemos a viver.
Desnecessariamente gastamos nossa vida com coisas complicadas, e por vezes sem sentido, simplesmente porque não sabemos aonde as coisas simples foram parar.
TEXTO DE: Alessandra Ferrari Piassarollo
segunda-feira, 28 de outubro de 2019
e nosso amor é gostoso demais!
No final de semana fomos numa grande festa!
Nosso amor é gostoso demais!
Meu galã
Vimos o Chaplin
Brincamos de "Piratas do Caribe"
O Chaplin brincando com meu amor
E assim estamos!
Felizes!
quarta-feira, 25 de setembro de 2019
Agradecer por tudo...
Só tenho a agradecer:
- pela VIDA
- por ter sonhos
- por ter uma família linda
- por acreditar em DEUS
- por ter fé
- por AMAR
MINHA VIDA! MEU AMOR! MEU GRANDÃO!
Nossa filha peluda BELLA
O mar como testemunha de tantos anos juntos!
Medo? (infelizmente há quem quer destruir nossos planos)
mas vamos ter FÉ!
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