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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Sinceridade...

Quando penso em escrever alguma coisa, fico pensando em ser sincera... explanar a verdade...
A sinceridade exige entrega. E me deixo levar pelas inspirações dos sentimentos... óbvio que prevalece o amor.
E o amor que sentimos fica imenso a cada dia...
Mas sempre a sombra de uma vida que não a nossa... existe, e não há o que fazer, senão esperar..
Isso acontece porque temos medo, medo de nos machucar e machucar quem nada tem a ver e daí surge um outro sentimento: – Insegurança.
E com o tempo, essa insegurança ganha uma certa imensidão e isso não é bom.

Daí eu penso:
A vida é uma estrada somente de ida, cada minuto que passa é um minuto que não volta.
Cada palavra dita, é uma palavra jamais esquecida.
Cada atitude tomada, é uma consequência que virá.

Então, por que não arriscar?
Não importa o que irá acontecer, não posso perder nenhum minuto da minha estrada. Viver, amar, sonhar, acreditar...
E o amor e a sinceridade são como uma escada: ou sei lá...são degraus.
Como você pode subir, você também pode descer. Por isso é sempre importante arriscar cada degrau. Sem exageros, mas com sinceridade. Afinal, a sinceridade exige entrega.
E no fundo, no fundo... esse delicioso amor que existe entre eu e o Grandão é algo que vai além do sincero, cheio de verdades... Inspirações diárias... Saudades constante.. Desejos infinitos...
Que me faz querer mais...


Vou fazer como Caio F. Abreu:
“ Ando com uma vontade tão grande de receber todos os afetos, todos os carinhos, todas as atenções. Quero colo, quero beijo, quero cafuné, abraço apertado, mensagem na madrugada, quero flores, quero doces, quero música, vento, cheiros, não quero parar de me doar pra começar a receber.”
E como já dizia Artur da Távola:

Entre homens e mulheres que acham que
O AMOR É SÓ POESIA,
tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade, sinceridade.
Tem que saber que o amor pode ser bom pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado.

O amor é grande, mas não são dois.
Tem que saber se aquele amor faz bem ou não, se não fizer bem, não é amor.
É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência.
O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.

Um bom Amor aos que já têm!
Um bom encontro aos que procuram!

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