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quinta-feira, 2 de maio de 2013

Amar é correr riscos...

Que, finalmente, quem quiser que entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa qualquer:
“Sou assim, frágil e perigosa, vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher, que erra, que acerta, que segue, cai e levanta, dessas que nem sempre faz as coisas certas, mas vive"

Todo dia é um novo amanhecer vindo de um novo dia, com novas expectativas e novos objetivos a serem traçados. Cada amanhecer que presencio é sempre o mesmo objetivo, e a mesma expectativa, aquela onde vamos poder sonhar juntos em um lugar onde nada possa nos impedir, a madrugada chega e eu estou ali com lágrimas percorrendo por toda a minha face apenas sentindo a saudade.

Amar se torna pouco. Você não sabe o que sente, é além de amor, além de todos os sentimentos que um dia foram nomeados, é algo que sua alma floresce ao estar bem, e ao estar mal ela corrói, muitas vezes a saída é viver em outro mundo e enxergar tudo com os olhos e não com o coração.
Talvez nós juntos sejamos o impossível, mas minha vontade de um dia ser possível não é apenas um sonho é o que eu almejo de uma realidade. As coisas estão acontecendo, mais de uma coisa pode ter certeza permanece em minha mente. A forma que tiver que acontecer eu não me importo, eu só quero você escondido ou assumido. 


Chorar é correr o risco de parecer sentimental. Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Defender seus sonhos e ideias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas. Amar é correr o risco de não ser compreendido. Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre.


Chorar é como tirar um peso da consciência com as mãos. Ou pode nos render simplesmente mais dor de cabeça ainda. Bom mesmo é amar, sorrir, cantar, viver como se não houvesse amanhã. É andar por ai de cabeça erguida, ser você mesmo.
Nem sempre conseguimos agradar... Mas cada um tem seu jeito, sua vida e sua história, seus problemas e suas soluções.

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